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1 - O Professor, o aluno, o giz, a lousa e a tecnologia 1.4 - .O
interesse escolar |
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"Se tivesse que dar um
único presente a meu filho, daria um livro. (...) É bom ter em mente que os cálculos
para a produção dos computadores que tanto nos fascinam hoje foram feitos apenas com
lápis e papel."
Bill Gates |
Enquanto ensino e educação, as escolas tem muito a oferecer, o que é indiscutível. O
que questiono é a forma como o processo pedagógico atual desperta o interesse junto aos
alunos.
Diante de tantas informações recebidas pelos mais diversos meios, o aluno qualifica a
escola como uma atividade obrigatória, os pais também obrigam e por isso deve
freqüentá-la. O jovem ainda fica revoltado quando os pais afirmam que "só assim
poderá conquistar sua independência financeira quando profissional formado". O
interesse cessa aí.
Hoje a escola não oferece atrativos que despertem no aluno o interesse pela aula, como um
meio de aprendizado. A distância entre seu dia a dia e a sala de aula é tão grande que
ele, enquanto aluno, indaga e nem sempre acredita no teor das disciplinas.
A indagação pode ficar no campo da evolução do método de ensino. |
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"Já começa a aparecer a
diferença de desempenho entre os alunos conectados e os que estão fora da rede."
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Se o professor não acompanhar os avanços do mundo e continuar passando informações por
"métodos arcaicos", qual o grau de confiabilidade que o aluno terá no
conteúdo fornecido?
Quando cito "métodos arcaicos" não estou afirmando que não tenham validade.
Sem dúvida alguma realmente são válidos. Porém para a geração estudantil atual está
ultrapassado e não gera atrativos.
Porque não conciliar então os preciosos conhecimentos com as formas avançadas de
difusão do conhecimento?
Se despertamos no aluno o interesse pelas aulas, com certeza o aprendizado será mais
eficaz. |
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1 - SCHWARTZ, Christian. Janelas
para o futuro in Veja Digital, p32
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